Notamos a ausência da escola na solução dos conflitos entre os alunos, onde a mesma não toma como prioridade o cultivo da paz.
É importantíssimo que se dê voz aos alunos, que eles sejam estimulados a formular opiniões e propostas e que as mesmas sejam valorizadas.
A escola deve sim, interferir nos problemas em que seus alunos se envolvem, ajudá-los e, assim, conquistar o respeito deles.
Há uma relação de poder historicamente construída isso torna a escola um lugar fechado para críticas, sugestões, exposições de pensamento. “Este contexto gera resistências e reações subjetivas nos alunos, que precisam ser compreendidos, e não reprimidos”.
A escola é um local propício às manifestações de resistência, por se tratar de um local que se coloca diante de seus alunos como um obstáculo a ser superado e não como um espaço prazeroso de captação de aprendizado e desenvolvimento humano.
“O que não pode mais acontecer é a escola ignorá-la (a violência), ou tentar usar métodos arcaicos como a simples suspensão ou expulsão dos alunos que praticam atos violentos”.